Piauí teve criação de emprego recorde nos últimos anos

Piauí teve criação de emprego recorde nos últimos anos

O número de empregos formais teve um crescimento recorde no Piauí nos últimos três anos, superando, inclusive, a média nacional. Os números acompanharam o crescimento do Produto Interno Bruto do Estado, que ficou em 6,1% no período de 2010 a 2011, superando em 2,5 vezes a média nacional.

Nos últimos doze meses foram gerados 13.278 em- pregos no Estado, o que representou um crescimento anual de 4,89%, mais que a média nacional que ficou em 2,57%. O resultado é superior em mais de 60% se comparado ao mesmo período de 2012, que registrou a contratação de 7.853 pessoas.

Nos últimos quatro anos, foram gerados mais de 58 mil postos de trabalho no Piauí.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério do Trabalho, três setores lideram o número de contratações de pessoas com carteira assinada no Estado: Serviços, Construção Civil e Comércio.

Durante todo o ano passado, o setor de Serviços apresentou um crescimento de 5,5%, enquanto a média brasileira para o setor não ultrapassou 3,4%. Os 5.552 novos postos de trabalho gerados no ano são reflexos das ações do Governo do Estado que tornou o Piauí mais atrativo para a instalação de novas empresas.

?Incentivamos como nunca as empresas a investirem no Piauí. Formalmente 85 delas receberam incentivos e por isso puderam investir mais de R$600 milhões no Estado. Nesse Dia do Trabalho, temos realmente o que comemorar?, disse o ex-governador e presidente estadual do PSB, Wilson Martins.

O Governo do Estado também contribui para capacitação dos trabalhadores. No último ano, mais de 11.200 piauienses passaram a ter uma profissão. O Programa Projovem Trabalhador, que chegou a 85 municípios piauienses, beneficiou um total de 8.500 pessoas, onde pelo menos 30% dos alunos que participaram dos cursos já estão gerando sua própria renda, segundo dados da Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo (Setre).

Carregue mais
Veja Também
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.


Tópicos
SEÇÕES