Dia Nacional da Pessoa Com Deficiência |
Foto: Denison Duarte
Texto, título e fotos: Assistência Social
A Secretária Eva Maria de Abreu promoveu uma imensa caminhada pelas ruas de Amarante cuja concentração e culminância se efetivou no CRAS-Centro de Referencia da Assistência Social com um saboroso cachorro quente e musica ao vivo. Tudo isso na tentativa de chamar atenção dos amarantinos para o dia internacional das Pessoas com Deficiência que foi dia 03 de dezembro do corrente. A Sra. Eva Abreu juntamente com sua equipe de referencia montou uma estrutura com carro com som, carro com água mineral, três carros de apoio, faixas e som da Banda Nova Euterpe que fez a abertura com o Hino Nacional. O objetivo primordial deste evento é alertar e conscientizar a população para a inclusão social e que essas pessoas são diferentes, mas, não querem ser tratados como desiguais uma vez que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. O evento teve a liderança da coordenadora social Dra. BETTY que durante o itinerário proferiu grandes informações sobre esse dia, dicas como lidar com cada tipo de deficiência e também apresentou dinâmica do VOCE SABIA, tipo de curiosidades sobre pessoas com deficiências que foram distribuídas para a população durante todo o percurso. Houve uma parada na escadaria onde aconteceu manifestações do conselho tutelar na pessoa do Presidente Genivaldo que ressaltou a importância de estarmos mais perto destas pessoas, da Secretária de Esporte e Lazer a Sra. Fátima Freitas que em seu pronunciamento colocou-se a disposição de todos os PCDS-Pessoas com Deficiências, alem dos Assistentes Sociais Dénnys Sousa e Violeta Noleto que se pronunciaram dentro das causas e fragilidades sociais a que essas pessoas estão inseridas e por fim a coordenadora social fez alusões a Mc-3-3 Levanta-te e junta-te a nós para agradecer a participação maciça do Centro de Convivência dos Idosos e reforçar a participação das famílias como cuidadores dessas pessoas e todas as pessoas que abraçam essa causa, mostrando que a inclusão é o privilégio de viver com as diferenças e que a força não está na capacidade física, mas na vontade ferrenha de viver.
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