Nos autos, os profissionais, que eram contratados por uma empresa terceirizada, alegam que eram submetidos a tratamentos humilhantes e grosseiros por parte do diretor.
Eles alegam que a situação foi vivida por outro câmera, que também teria sido agarrado pelo casaco pelo diretor, que supostamente o sacudia e o ofendia aos berros.
Eles alegam que a situação foi vivida por outro câmera, que também teria sido agarrado pelo casaco pelo diretor, que supostamente o sacudia e o ofendia aos berros.
Há, ainda, relatos sobre "as portas de emergência serem trancadas, o que inviabilizava eventual fuga do ambiente, sendo que eles trabalhavam próximos a bolos de fios, alguns desencampados, o que aumentava o risco ao qual eram submetidos".