Bruna Tomaz, admiradora de longa data de Marília Mendonça, trouxe à tona uma série de episódios envolvendo desentendimentos com Dona Ruth, mãe da cantora. As situações teriam se intensificado após o início da disputa judicial pela guarda de Léo, filho da artista com Murilo Huff.
O que ela disse?
A fã, que comanda há oito anos um fã-clube com quase 200 mil seguidores, afirmou à coluna Fábia Oliveira que foi alvo de críticas e advertências por parte de Dona Ruth. O motivo seria a criação de uma camiseta personalizada com a logo do grupo, batizado de “Doce Marília”. Segundo Bruna, o produto seria vendido apenas para cobrir os custos de produção.
“Eu sou fisioterapeuta, nunca nem trabalhei com doceria. O que acontece é que o nome do meu fã-clube se chama Doce Marília”, explicou, desmentindo boatos sobre a suposta abertura de um negócio usando o nome da cantora.
Bruna relatou que, após comunicar a ideia de vender as camisetas, recebeu mensagens da mãe de Marília ameaçando processá-la. Ela afirmou ter tentado esclarecer a proposta e chegou a enviar a arte da logo, mas não obteve retorno. Dias depois, ao divulgar um encontro de fãs, recebeu nova mensagem com o alerta: “Cuidado com mentiras, não me lembro de você ser íntima da Marília”.
A jovem também contou que chegou a ser alertada por integrantes de outro fã-clube sobre possíveis represálias por parte de Dona Ruth antes de participar de um podcast. “Disseram para eu tomar cuidado com o que ia falar, porque Dona Ruth ‘estava de olho em mim’”, afirmou.
Outro episódio citado por Bruna ocorreu durante o evento This Is Marília Mendonça, em outubro do ano passado, no Allianz Parque. Ela organizou uma arrecadação entre seguidores para produzir uma bandeira de quase cinco metros em homenagem à cantora, mas foi impedida de entrar no local com o objeto.
“Chegaram dois seguranças dizendo que eram do Allianz Parque e pediram para eu me retirar do evento porque eu estava com aquela bandeira”, relatou. Segundo ela, foi orientada a deixar o item na rua ou sair do evento. Chorando, precisou pagar R$ 50 para guardar a bandeira em um restaurante próximo. Ao voltar para o local, notou que outras bandeiras estavam sendo exibidas normalmente.
Até o momento, não houve manifestação pública de Dona Ruth sobre os relatos.