Fabiana Justus, de 38 anos, emocionou seus seguidores ao compartilhar que finalmente conheceu o doador responsável pelo seu transplante de medula óssea. A influenciadora, que enfrentou leucemia mieloide aguda, descreveu o encontro como um momento profundamente marcante e cheio de significado.
"Acabei de conhecer meu doador, gente. Juro, tive que respirar fundo antes de vir aqui compartilhar isso com vocês, porque foi muita emoção. Não dá nem para descrever… eu mal consegui me conter", contou Fabiana nas redes sociais.
A filha de Roberto Justus relatou que o doador tem um filho da mesma idade que o seu, o que tornou o encontro ainda mais simbólico. Ela destacou a gratidão pelo gesto altruísta do homem, que salvou sua vida.
"Sim, ele é mesmo americano, jovem, e tem um filho da mesma idade do meu. Gente, eu não sei explicar o que estou sentindo. Só queria dividir isso com vocês, que acompanharam todo esse processo desde o início. Vocês rezaram tanto por mim, mandaram tanta energia boa… E agora, mais uma etapa que venho compartilhar. Obviamente, acabei de conhecê-lo e não posso dar detalhes, porque preciso respeitar a privacidade dele", explicou.
A empresária ainda comentou que o doador ficou visivelmente sem jeito diante de seu agradecimento, reforçando a generosidade e o altruísmo do gesto:
"Foi algo muito especial, muito emocionante, tanto para mim quanto para o meu marido, que estava presente. Agradecer, pessoalmente, a quem salvou minha vida… é algo que não tem preço. Ele é uma pessoa do bem, com um coração gigante. Fez isso de coração, sem esperar nada em troca. Ficava até sem graça quando a gente falava em gratidão, em como ele tinha feito uma boa ação. Ele realmente ficou sem jeito… Simplesmente fez o bem, e isso é inexplicável", disse.
Luta contra a leucemia
Fabiana revelou, em janeiro de 2024, que havia sido diagnosticada com leucemia. Dois meses depois, iniciou sessões de quimioterapia e outros tratamentos. Em abril de 2024, recebeu alta após o transplante de medula óssea, no início de 2025, a influenciadora precisou usar corticoides como parte do acompanhamento pós transplante, com o objetivo de minimizar os efeitos colaterais do procedimento.