Jojo Todynho foi apontada como musa da Vila Isabel no Carnaval 2026, no Rio de Janeiro, após visita à Cidade do Samba na sexta-feira (26/9). A especulação surgiu porque a cantora apareceu vestida de azul e demonstrou entusiasmo para a folia, que acontecerá em fevereiro. A informação foi divulgada pela coluna de Fábia Oliveira, mas a agremiação se posicionou oficialmente nesta segunda-feira (29/9).
Vídeo enigmático
Durante a visita, Jojo compartilhou nos stories do Instagram momentos no espaço carnavalesco. Nas imagens, a artista apareceu sorridente, destacando a cor azul em sua roupa, em referência às cores da Vila Isabel. "Estou pronta para viver esse momento quando a folia começar", declarou.
O enredo da escola para o próximo desfile será “Macumbembê, Samborembá: Sonhei que um Sambista Sonhou a África”, inspirado na obra de Heitor dos Prazeres, artista que marcou a memória cultural da chamada Pequena África e da Pedra do Sal.
Posicionamento da Vila
Em nota oficial, a escola negou que Jojo tenha sido escolhida para o posto de musa:
A Unidos de Vila Isabel esclarece que, para o Carnaval 2026, o quadro de musas da escola será formado por Gabi Martins, Luiza Caldi, Vivi Winkler, Dandara Oliveira, Monique Rizeto, Ainee Coutinho, Ray Figliuzzi, Juliana Moraes, Yasmin Lima e Ciça Ferreira. Dessa maneira, não são verdadeiras as informações veiculadas nesta segunda-feira (29/9) dando conta de novos nomes para a posição.
A agremiação ainda destacou que respeita Jojo Todynho, mas que as escolhas já haviam sido definidas no dia 12 de setembro, durante a final do samba-enredo e o concurso de Musa da Comunidade. “A Vila Isabel segue focada na realização do enredo, que vem sendo desenvolvido a todo vapor pela equipe. Em breve, iniciaremos os ensaios de comunidade, que serão divulgados por meio dos canais oficiais da escola”, concluiu a nota.
Apesar da negativa, a presença de Jojo Todynho na Cidade do Samba deixou no ar a curiosidade sobre uma possível futura parceria com a escola. O desfile da Vila Isabel em 2026 promete exaltar a força da cultura africana e a contribuição de Heitor dos Prazeres para o samba, reforçando a tradição da azul e branco na Marquês de Sapucaí.