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Léo Foguete lembra início de carreira e manda recado para seu 'eu' do passado

Cantor sertanejo soma mais de 200 milhões de reproduções, relembra início da carreira e fala sobre fé, críticas e ascensão rápida

Aos 21 anos, o cantor Léo Foguete alcançou um feito raro no cenário musical brasileiro: foi indicado ao Grammy Latino em seu primeiro ano de carreira, após emplacar sucessos com mais de 200 milhões de reproduções e assinar contrato com a Universal Music Brasil. Em entrevista à revista Quem, o artista afirmou que não imaginava que os resultados chegariam de forma tão rápida. 

“Deus me surpreendeu, tanto que a gente fez um ano de carreira e muitas coisas boas também aconteceram. Acho que a maior prova disso foi a indicação a um Grammy Latino em tão pouco tempo de carreira, participar dos maiores eventos, as maiores premiações do país, é para mim fora do normal”, declarou.

Léo Foguete concorreu na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja com o disco Obrigado Deus, que reúne dois de seus principais sucessos, Cópia Proibida e Última Noite, ambos com mais de 200 milhões de reproduções no Spotify. O prêmio, no entanto, ficou com Chitãozinho & Xororó, vencedores com o projeto José & Durval.

Ao ser questionado sobre qual mensagem daria a si mesmo no início da carreira, o cantor respondeu: “Nunca desista! Tudo é possível quando se coloca Deus na frente! Tenho para mim a seguinte frase: ‘Quem desiste não vence’”.

Ele ainda reforçou que a persistência sempre foi um princípio durante sua trajetória. “Todas às vezes que eu estava trabalhando, sempre estava em mente: ‘não posso desistir’. Porque se eu desistir, nada vai acontecer. Eu tinha muita fé no meu trabalho e tenho essa fé que as coisas iam acontecer”, afirmou.

O cantor também comentou que já esperava críticas do público diante da rápida ascensão profissional. “Vinha me preparando desde antes, sabia que isso ia acontecer, tinha ciência, então já vinha forte psicologicamente. Algumas coisas nos deixam chateado, mas faz parte, são ossos do ofício”, concluiu.