Wellington Muniz, O Ceará com a esposa Mirella Santos e a filha Valentina Muniz |
Foto: Reprodução/ Instagram
Wellington Muniz, o Ceará, e Mirella Santos revelaram, nesta segunda-feira (8), no Jornal dos Famosos, da Leo Dias TV, que o perfil da filha, Valentina Muniz, foi removido do Instagram por decisão do Ministério Público, que apontou suspeita de trabalho infantil. O casal explicou que a conta caiu após sucessivas instabilidades e que já busca entender como reverter a situação.
A repercussão do caso
Durante o programa, Mirella contou que criou o perfil da filha ainda quando ela era pequena. "Desde o começo do ano, a conta da Valentina caía e voltava. Na realidade, a Valentina teve essa conta porque eu a criei. Desde que ela era pequenininha, eu via que tinham muitos perfis com o nome dela, que eram de fã-clubes, e pensei: 'Bom, daqui a pouco ela pode perder o domínio, se existir o Instagram quando ela crescer'", explicou.
A influenciadora afirmou que sempre cuidou da página junto com o marido. "Então eu criei essa conta e sempre cuidamos dela, tanto eu quanto o Ceará. A Valentina cresceu e, hoje em dia, ela sabe gravar, dublar e até editar sozinha, mas sempre com o nosso aval", acrescentou.
Mirella também relatou como descobriu a acusação feita pelo Ministério Público. Segundo ela, as quedas recentes do perfil não tinham explicação até que, no dia 7 de setembro, a conta foi desativada definitivamente. "O Ministério Público havia alegado que se tratava de trabalho infantil, mas a gente nunca realizou nenhum tipo de trabalho no Instagram da Valentina. Nunca aceitamos, justamente para não gerar problemas", afirmou.
Ceará explicou que, quando faziam publicidade, as ações eram publicadas apenas nos perfis dele e de Mirella. Ainda assim, o casal acredita que vídeos como “arrume-se comigo” ou gravações em que a menina mostrava produtos recebidos podem ter sido interpretados como conteúdo publicitário pela plataforma.
O humorista e a influenciadora seguem tentando reativar o perfil e esclarecer ao Ministério Público que, segundo eles, não havia qualquer atividade comercial envolvendo a criança.