7. Francisco (2013–2025)
Mais aberto ao diálogo, mais pop, mais “gente boa”, morreu nesta segunda-feira (21). Francisco nunca excomungou Madonna, o que já foi um avanço diplomático. Mas também nunca a chamou para cantar no Vaticano, o que seria icônico. Ele viu Madonna envelhecer com estilo e lançar discursos sobre liberdade, fé e rebeldia. Talvez Francisco tenha entedido que há algo sagrado até na profanação. Afinal, toda boa provocação faz a gente pensar.
Tags