Por conta do sucesso comercial da primeira temporada, a Globo pretende faturar alto com a nova edição do The Masked Singer Brasil, que estreia em 23 de janeiro. Com todas as cotas de patrocínio disponíveis, a emissora deve colocar pouco mais de R$ 107 milhões em seu caixa.
Por conta do sucesso comercial da primeira temporada, a Globo pretende faturar alto com a nova edição do The Masked Singer Brasil, que estreia em 23 de janeiro.
As duas empresas que quiserem maior tempo de exposição junto ao nome do programa deverão comprar a Anfitrião e desembolsar a quantia de R$ 25,7 milhões. Por esse preço, a marca aparecerá nas ações promovidas pela Globo e pelo Multishow, entrarão nas chamadas que serão veiculadas antes da estreia do reality show e aparecerão em intervalos comerciais.
Priscila Alcantara foi a campeã da primeira edição do programa e irá trabalhar como reporter na edição atual
Cotas
Além disso, poderão aparecer na live com o eliminado da semana e em ações promovidas nos programas Encontro e É de Casa, além das atrações do Multishow que forem entrevistar o desmascarado da vez. Por um preço menos agressivo, a cota VIP é vendida por R$ 19,9 milhões e oferece inserções nas vinhetas, intervalos comerciais da Globo e do Multishow, além de entradas nas plataformas digitais do reality show.
O The Masked Singer Brasil segue sob o comando de Ivete Sangalo, com Priscilla Alcantara estreando nas entrevistas dos bastidores. Tatá Werneck se juntou ao time de jurados, que conta com Taís Araujo, Rodrigo Lombardi e Eduardo Sterblitch.
A Globo pode aumentar ainda mais os ganhos com o The Masked Singer por conta dos outros produtos que são vendidos a parte. É possível, por exemplo, usar integrantes do elenco do programa, como Ivete Sangalo ou alguns dos jurados, em ações de merchandising extras conectadas ao programa.
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