“Sigo o destino inexorável”, diz João Henrique Sousa

Em Brasília, há a expectativa que o piauiense pode antes mesmo do dia 25 de abril

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Por Arimatéa Carvalho

"Sigo o destino inexorável. Macktub". Assim reagiu ao blog o presidente nacional do Sebrae, João Henrique de Almeida Sousa, diante da tentativa do ministro da Economia, Paulo Guedes, de tirá-lo do cargo neste mês de abril. A princípio, haverá uma reunião do Conselho de Administração do Sebrae no dia 25 de abril, quando o governo pretende tirar João Henrique. São 15 votos. Guedes pensa ter 11. Basta uma maioria simples para João Henrique sair.

No Sebrae de Brasília, contudo, há quem diga que essa saída pode acontecer até mesmo antes. Há uma pressão muito grande do governo para que João Henrique deixe o Sebrae e Guedes possa comandar, através de um homem de sua confiança, o orçamento.

A ideia é usar parte do dinheiro do Sistema S em novos projetos, como a inclusão no Bolsa Família dos jovens de 18 a 29 anos de idade que não trabalham nem estudam. É chamada geração "nem-nem". Eles receberiam, cada um, R$ 48 mensais para cursos profissionalizantes. O dinheiro sairia do Sistema S.

Na foto deste post está a nova diretoria do Sebrae: João Henrique no meio, Vinicius Lages à esquerda e Carlos Melles à direita (ele não foi reeleito deputado federal em outubro passado pelo DEM de Minas Gerais, depois de quatro mandatos). É exatametne Melles que pode substituir João Henrique no comando do Sebrae, sob as bênçãos de Guedes.



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