Pabllo Vittar homenageia Mylla Karvalho, ex-Companhia do Calypso, em álbum - Mylla Karvalho

Prestes a completar cinco anos de carreira e considerada a “drag queen mais popular do mundo”, artista lança álbum ‘Batidão tropical’, no qual resgata suas raízes no Norte e Nordeste do Brasil - Mylla Karvalho

Slide 3 de 6
Avalie a matéria:

Mylla Karvalho

Quem cresceu no Nordeste (principalmente no interior) está acostumado a escutar músicas de forró e brega que cantam o amor heterossexual e a ver, quase exclusivamente, casais formados por homens e mulheres dançando de corpos colados nas praças ou salões das cidades. Ironicamente, para Pabllo Vittar, uma artista queer que ousa reivindicar esses gêneros, foi a estética desses shows que despertou nela a vontade de ser cantora e o interesse pela performance de drag queen. “O que sempre me chamou a atenção eram as mulheres das bandas, como elas cantavam com aquelas vozes potentes, a Mylla Karvalho, por exemplo, ex-vocalista da Companhia do Calypso, que era um furacão no palco. Eu pensava: ‘Quero ser ela!’, ela não tem medo de nada, grita, joga o cabelo no palco...”, lembra. O bordão yukê (e o que?), que Vittar solta nos shows com seu característico e afinadíssimo agudo para conclamar os fãs a cantar junto com ela, é uma das referências diretas a Karvallo. “Eu tinha que fazer esse álbum também para homenagear essas mulheres que me fizeram sentir forte e sonhar com uma carreira na música.”



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES