Alemã que obrigava homens a fazer sexo é encontrada morta

A morte da alemã foi informada por seu último parceiro sexual, um vizinho.

Antje Crapnik, 47 anos, foi apelidada de a "mulher que não sabia dizer não" pela mídia alemã. | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Uma ninfomaníaca alemã que ganhou notoriedade após ser presa por forçar homens a fazer sexo com ela foi encontrada morta em sua casa, em Munique, na última sexta-feira, informa o jornal britânico Daily Mail.

Antje Crapnik, 47 anos, foi presa após o DJ Dieter Schulz, 43 anos, denunciar que foi trancado na casa dela e forçado a participar de repetidas sessões de sexo durante cinco horas em abril deste ano. Mais tarde, um homem africano de 36 anos foi encontrado chorando em frente à casa dela após uma sessão de sexo que teria durado 36 horas.

A morte da alemã foi informada por seu último parceiro sexual, um vizinho, que alertou a polícia após acordar e descobrir que ela estava sem vida ao seu lado. "Eu soube que havia algo errado porque, geralmente, era (sexo) a primeira coisa que ela queria pela manhã", disse o fatídico parceiro.

Ainda não se sabe se o apetite sexual insaciável teve alguma relação com a morte de Crapnik, uma vez que o resultado da autópsia ainda não foi anunciado. O vizinho afirmou que ela havia consumido vinho e uma droga, que ele não precisou, antes de deitarem.

Crapnik tinha sido apelido de a "mulher que não sabia dizer não" pela mídia alemã. Ela era proprietária de uma loja de roupas, mas, aparentemente, sua doença, que a obrigava a querer fazer sexo até dez vezes por dia, a levou a deixar o negócio e a precisar de ajuda do governo para sobreviver, diz o Daily Mail.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES