Poema de Finados
Amanhã que é dia dos mortos
Vai ao cemitério. Vai
E procura entre as sepulturas
A sepultura de meu pai.
Leva três rosas bem bonitas.
Ajoelha e reza uma oração;
Nãp pelo pai, mas pelo filho:
O filho tem mais precisão.
O que resta de mim na vida
É a amargura do que sofri.
Pois nada quero, nada espero. E em verdade estou morto ali.
(Manuel Bandeira)
Poema escrito em 02/11/40
É UM POEMA MUITO TRISTE QUE NOS FALA DA DOR DA SEPARAÇÃO. APENAS DA SEPARAÇÃO. UMA IMENSA SAUDADE...MAS, A VIDA CONTINUA.....
Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link
Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link
Baixe nosso app no Android, clique neste link
Baixe nosso app no Iphone, clique neste link