Há cinco dias de completar oito meses da nova administração, Juazeiro do Piauí, recebeu sua melhor notícia, a de que o município saiu da inadimplência, o cadastro dos devedores da União.
Poucos sabem das diversas maratonas que o prefeito Tonho Veríssimo empreendeu no sentido de resgatar a credibilidade do município junto aos órgãos do governo federal. É uma vitória do povo juazeirense, mas não podemos deixar de dizer que se trata de uma vitória pessoal do prefeito, que não mediu esforços para que este tão sonhado dia chegasse. Felizmente o povo de Juazeiro do Piauí elegeu um homem comprometido com o desenvolvimento do município, diferentemente daqueles que o deixaram em estado de calamidade, atolado em dívidas irresponsáveis e privado de oferecer bem estar à sua população.
O pior é que estes malfeitores ainda se acham no direito de fazerem críticas inverídicas a uma administração que busca diuturnamente colocar o município no caminho do desenvolvimento. Mas, felizmente, os adeptos do "quanto pior, melhor", não irão ofuscar o brilho da administração "Nossa cidade, Nossa Pedra Preciosa" e sabem por que? Porque eles estão na contramão da recente história de Juazeiro do Piauí, que tem o apoio popular exatamente por desenvolver ações que vêm de encontro aos anseios populares.
Tonho Veríssimo e sua equipe estão no caminho certo e isto vem incomodando aqueles que foram os responsáveis pelos desmandos do passado. Agora podemos celebrar convênios com os órgãos federais e fazer parcerias para desenvolver o município, buscando obras de infraestrutura e de saneamento, que são muito caras e difíceis de serem realizadas com recursos próprios porque tivemos que parcelar e pagar dívidas deixadas pelos malfeitores do nosso município.
Mas é frisar que, mesmo com dificuldades a gestão municipal vem trabalhando, por que cada centavo é aplicado corretamente em prol da população. Agora estamos construindo a praça da Igreja Matriz de São Francisco, que será entregue durante os festejos. Disse "construindo", pois como estava não podia se chamar praça, já que só tinha um espaço poeirento e sem banco para sentar.
É assim que estamos trabalhando por um Juazeiro melhor para todos os seus filhos.
Texto: Francisco Oliveira (Professor Chicão)
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As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.