Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, cumpre pena de 22 anos em presídio da Grande BH
Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e Elenilson Vitor da Silva responderão pelos crimes de sequestro e cárcere privado de Bruninho
O atleta, que cumpre pena de 22 anos e três meses de prisão, disse que, "de certa parte", sente-se culpado pela morte da modelo.
Grupo foi condenado por 52 mortes no presídio.
Segundo advogado, detentos teriam ofendido a mulher do goleiro.
A suspeita é que o garoto seja filho de Fábio Santos, lateral esquerdo do Corinthians.
Segundo interlocutores do vice-governado, exoneração será "temporária"
. Ele criticou o fato de a cantora ter apresentado Malu Verçosa como sua esposa durante a Parada Gay de São Paulo.
No acidente, ele machucou a cabeça e precisou ser atendido por profissionais de saúde da unidade prisional
Goleiro também terá banho de sol depois de 30 dias com direito suspenso
Ele foi considerado culpado dos crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O ex-policial foi considerado culpado dos crimes de homicídio
O ex-policial foi considerado culpado dos crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Ele é acusado de matar e ocultar o cadáver da ex-amante do goleiro Bruno.
Advogados querem explorar contradições e irritação de Edson Moreira
Hoje político, Édson Moreira foi o delegado responsável pelo caso. Marcos Aparecido é acusado de matar Eliza e ocultar o cadáver.
Juíza chamou a atenção do defensor e pediu que o detento fosse tratado com dignidade.
O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar, esquartejar e ocultar o corpo da modelo Eliza Samudio
Um dos indícios foi encontrado na casa do ex-policial Marcos Aparecido, o Bola: uma foto em que 2 homens aparecem com cruzes marcadas na testa
Réus foram condenados a 156 anos de prisão, mas podem recorrer livres. Júri terminou na madrugada de domingo (21).
Em março, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão e citou bola como o homem que asfixiou Eliza
Em 1992, 111 presos foram mortos durante uma ação policial na casa de detenção em SP
Segundo secretaria, medida é por tempo indeterminado. Jogador também foi trocado de pavilhão em ação "rotineira", informou a Seds.
O defensor tinha deixado o caso para se tratar de vício assumido em crack.
Henry Vasconcelos considera justa pena entre 22 e 25 anos para ex-policial civil.