Em evento promovido pela Fiespi e CNI, em Nova Iorque, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que o Parlamento brasileiro tem " compromisso com a sustentabilidade "e a "agenda verde" mas não é isso que mostram os números, Levantamento realizado pelo site Reporter Brasil, aponta quase 70% dos parlamentares sob o comando dele votaram contra o meio ambiente, os indígenas e quilombolas.
Em maio o destre ano, em uma das primeiras votações importantes no Congresso, a Câmara retirou do Ministtério do Meio Ambiente, chefiado por Marina Silva, a gestão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o Ministério da Gestão, assim como a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) para o do Desenvolvimento Regional. O desmonte também atingiu o Ministério dos Povos Indígenas, que deixou de gerir a demarcação das terras indígenas.
Além disso, o Congressso também vai analisar a tese do marco temporal, que tira direitos dos indígenas com terras remarcadas após a Constituição de 1988.
No discurso em que se diz que a Câmara é defensdora das pautas sustentáveis, Lira fala de transição energética Em todos os países, as pessoas clamam por um ecossistema equilibrado, por cidades livres de poluição e florestas preservadas. O Brasil consolidou uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo: 47% da nossa oferta interna de energia vêm de fontes renováveis, enquanto a média dos países da OCDE é de 11,5%. Na matriz elétrica brasileira, a participação de fontes renováveis alcança quase 88%”, afirmou.
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