O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca
A política de entrada que está em vigor no país hoje não exige a vacinação
Pesquisadores conseguiram, pela primeira vez no Brasil, sequenciar diretamente o RNA do SARS-CoV-2 e estudar modificações bioquímicas que determinam o funcionamento do genoma viral.
O grupo farmacêutico anunciou nesta sexta-feira (20) resultados promissores de um tratamento anticovid-19
Pesquisadores da Universidade de Oxford compararam as taxas de efetividade dos imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca na prevenção contra a variante do Sars-CoV-2
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 56% das doses aplicadas são da Coronavac, produzida no País pelo Instituto Butantan
Os cientistas estão atentos para identificar se alguma mutação do vírus será capaz de permitir que ele "escape" da proteção que as vacinas
Até o final de abril, pelo menos 16 mil brasileiros haviam recebido doses trocadas de vacinas contra o coronavírus
Quando testada em 450 crianças em Burkina Faso, o imunizante foi considerado seguro e mostrou "eficácia de alto nível" ao longo de 12 meses de acompanhamento.
O primeiro óbito pela doença no país em 2021, de um idoso de 80 anos, foi confirmado na última terça-feira (13).
O imunizante desencadeou respostas robustas de anticorpos
Chegada a São Paulo está prevista para as 6h55 de amanhã
País começará a imunizar profissionais de saúde com a vacina desenvolvida pela Pfizer/BioNTech nos próximos dias.
Ministério da Saúde mostrou interesse em comprar 10 milhões de doses da vacina russa. Imunizante ainda não obteve da Anvisa a aprovação do pedido de uso emergencial.
É a primeira vez em que um estudo de fase 3 de uma vacina contra a Covid leva em conta os casos assintomáticos da doença
Análise inicial foi feita com quase 20 mil participantes; monitoramento continua.
Por unanimidade, os dois imunizantes são os primeiros autorizados no Brasil
Reunião começa às 10h e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac.
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
As afirmações foram feitas originalmente em uma postagem do Facebook que atingiu mais de 22 mil compartilhamentos
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
Plano de vacinação brasileiro não prevê uso de imunizantes que exijam baixíssimas temperaturas de armazenamento, como é o caso do da Pfizer.
Eficácia maior foi vista com dose menor; análise foi feita depois de 131 casos da doença entre os voluntários. Não houve nenhum caso grave da doença entre os que tomaram a vacina.