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Alerta que começa na boca: três sinais precoces de diabetes que muita gente ignora - Como é feito o diagnóstico

Esse desequilíbrio, resultado de falhas na produção ou no uso da insulina, atinge silenciosamente vários sistemas do organismo, incluindo coração, rins e função sexual. - Como é feito o diagnóstico

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Como é feito o diagnóstico

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O diagnóstico começa com algo simples: uma gota de sangue. A glicemia em jejum de oito horas é considerada normal até 99 mg/dl. Entre 100 e 125 mg/dl, acende-se o alerta para o pré-diabetes, um estágio intermediário que pode ser revertido com mudanças no estilo de vida.

Outro exame fundamental é a hemoglobina glicada, que mostra a média da glicose nos últimos três a quatro meses.

O pré-diabetes não é uma doença, mas um estado de maior risco. Ele costuma vir acompanhado de obesidade abdominal, hipertensão, triglicérides elevados e resistência à insulina, conjunto conhecido como síndrome metabólica.

Reconhecer esse estágio é fundamental para evitar a progressão.

Quanto mais cedo a intervenção, maiores as chances de evitar o quadro definitivo.

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