O aumento da obesidade e do diabetes tipo 2 no Brasil tem contribuído para o crescimento de doenças hepáticas. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mais de 60% da população brasileira está acima do peso, um dos principais fatores para o desenvolvimento da esteatose hepática. "Com o crescimento do sedentarismo e da má alimentação, estamos enfrentando uma epidemia silenciosa que impacta diretamente a saúde do fígado e pode gerar complicações graves, como o câncer", reforça o médico. Ficar atento aos sintomas e buscar orientação médica ao primeiro sinal de alteração é a melhor forma de preservar a saúde do fígado e evitar complicações futuras.