Câncer de pulmão: fumantes estão mais sujeitos a ele, mas não só - Sintomas e rastreamento: como é feito o diagnóstico

Silencioso, o tumor é um dos que mais mata no mundo, justamente por ser descoberto já em estágio avançado. - Sintomas e rastreamento: como é feito o diagnóstico

Slide 4 de 5
Avalie a matéria:
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Sintomas e rastreamento: como é feito o diagnóstico

Os sintomas principais são tosse persistente, que pode ou não ter sangue, dor no peito, rouquidão, perda de peso, cansaço e falta de ar. Só que eles só costumam aparecer quando o tumor já está avançado. Por isso, assim que aparecerem, especialmente em fumantes, a recomendação é procurar o médico.

Raios-x e tomografias de tórax são os primeiros exames solicitados, seguidos por outros, como o PET-CT e a biópsia (hoje existe ainda a biópsia líquida). O Inca não recomenda rastreamento populacional do câncer de pulmão, pelos riscos inerentes à investigação de casos positivos, que podem superar o benefício do rastreio, mas o tema é polêmico.

Nos Estados Unidos, pesquisadores sugerem o rastreio em grupos específicos. “Estudos recentes mostram que realizar tomografia de tórax com baixas doses de radiação para fumantes ou ex-fumantes, a partir dos 55 anos de idade, pode ajudar a reduzir em até 20% a mortalidade”, comenta Araújo. O ideal é que a estratégia seja decidida em conjunto com o médico.

Fato é que o diagnóstico precoce ajuda muito nas chances de sobrevivência. “Uma pessoa que descobre um tumor no estágio 1A, o mais inicial, tem 70% de chances de estar viva em cinco anos. No estágio 3B, um dos mais avançados, essa possibilidade cai para 10%”, destaca Mariana.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


SEÇÕES