“Geralmente, a hiperidrose começa a se manifestar na puberdade, que é quando o organismo começa a produzir mais testosterona”, explica a especialista. A testosterona é um hormônio responsável por diversas alterações no corpo masculino e pelo bom funcionamento do processo reprodutivo feminino.
De forma geral, a hiperidrose é dividida em dois tipos:
• Primária: Tem origem genética e é influenciada por fatores emocionais, como situações de estresse ou medo. “Quando a pessoa fica nervosa, ela produz suor. No caso desses pacientes, a transpiração excessiva os deixa ansiosos, e por isso acabam suando ainda mais”, comenta a dra. Camila. O suor é localizado (pés, mãos), e os sintomas só desaparecem ao dormir.
• Secundária: É adquirida ao longo da vida, por conta de distúrbios hormonais, doenças neurológicas ou efeitos colaterais de medicamentos. Esse tipo de hiperidrose afeta áreas incomuns ou o corpo todo, e não para durante o sono.
No dia a dia, a alimentação também influencia. Itens apimentados, por exemplo, aumentam a sudorese. Carne vermelha e alimentos inflamatórios, como o açúcar, interferem ainda no odor do suor.
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