A ciência é unânime ao afirmar que movimentar o corpo é uma das estratégias mais eficazes para preservar a saúde física e mental. A prática regular de exercícios vai muito além da estética e está diretamente ligada à qualidade de vida.
A atividade física frequente contribui para a redução de sintomas de ansiedade e depressão, melhora o humor, protege o cérebro, fortalece o coração, auxilia no controle do diabetes e reduz o risco de Alzheimer e outras formas de demência.
O impacto do exercício no cérebro
Estudos indicam que o exercício físico estimula a liberação de endorfina, dopamina e serotonina, neurotransmissores associados à sensação de bem-estar. Essas substâncias atuam como antidepressivos naturais e ajudam a regular o sono, o apetite e a disposição ao longo do dia.
Além disso, a movimentação do corpo aumenta a oxigenação cerebral, melhora a memória e reduz processos inflamatórios ligados ao envelhecimento precoce, conforme apontam pesquisas científicas (PMID: 35102115 | PMID: 36800233).
Mais do que uma questão estética, o exercício está diretamente relacionado à longevidade. Ele fortalece ossos, músculos e o sistema imunológico, sendo reconhecido pela medicina como uma das ferramentas mais poderosas de prevenção de doenças.
É importante ressaltar, porém, que a prática de exercícios não substitui tratamentos médicos em casos de doenças já existentes. O exercício deve ser encarado como parte essencial do cuidado com a saúde, sempre aliado ao acompanhamento profissional e à adoção de hábitos saudáveis.