A dieta Mediterrânea é vista como uma das mais equilibradas da lista, principalmente por ter foco em metas de emagrecimento a longo prazo, foco na saúde do coração e longevidade. O nome surgiu graças a um estudo feito na década de 1950, o qual constatou que países litorais no mar Mediterrâneo, como a Grécia e a Itália, tinham taxas de doenças cardíacas bem menor do que os demais.
Essa estratégia alimentar se baseia principalmente no consumo de alimentos vegetais, cereais, azeite, grãos integrais e frutos do mar, em especial os peixes gordos, como o atum e o salmão — considerados boas fontes de proteína e ricos em ômega-3.