Hábito de dormir com o pet pode afetar sua saúde mais do que você imagina, alerta pesquisa
- Quando manter o hábito e quando repensar
Nos últimos anos, no entanto, pesquisas em sono e saúde pública começaram a investigar com mais cuidado esse costume. A dúvida é simples, mas essencial: dormir com o cachorro na cama faz bem ou faz mal?
- Quando manter o hábito e quando repensar
Para quem não quer abrir mão da companhia do pet, alguns cuidados conseguem reduzir os riscos. Manter vacinas e vermifugação em dia, controlar pulgas e carrapatos e higienizar roupas de cama com frequência estão entre as medidas mais importantes.
O ideal é evitar que o cachorro suba na cama logo após passeios de rua. Limitar o espaço do pet no colchão ou oferecer uma caminha própria ao lado também ajuda a reduzir interferências no sono.
Manter o quarto ventilado, aspirar o ambiente e lavar mantas e cobertores regularmente contribui para diminuir alergênicos. São pequenos hábitos que fazem diferença no bem-estar do tutor e do animal.
Mesmo assim, há momentos em que é melhor reconsiderar o hábito. Se você acorda cansado, cochila com facilidade ou percebe dificuldade de foco durante o dia, o sono pode estar comprometido. Esses sinais merecem atenção.
Em casos mais graves, como ronco intenso, insônia, pausas respiratórias ou sonolência excessiva, médicos do sono recomendam uma avaliação completa. O pet na cama entra nessa análise como um dos fatores que influenciam diretamente na qualidade da noite.