Reconhecer os sintomas é essencial, mas agir rápido é o que realmente salva vidas. Quanto antes o paciente chegar ao hospital, maiores são as chances de preservar o coração e evitar sequelas graves.
“Quanto mais rápido o socorro, melhor o prognóstico. Sintoma suspeito não é para esperar passar — é para correr para o pronto-socorro”, orienta o Dr. Marchetti.
O especialista, que coordena pesquisas no CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, destaca que o avanço da ciência tem sido um aliado poderoso na prevenção.
“Os estudos clínicos nos ajudam a entender como o corpo avisa antes do infarto. Investir em pesquisa é investir em vidas”, finaliza.