Inflamação silenciosa aumenta risco de infarto e AVC em mulheres sem fatores clássicos
- Tratamento pode reduzir o risco
Entre as mulheres, o cenário é ainda mais preocupante: muitas vezes elas são subdiagnosticadas e não recebem o acompanhamento preventivo adequado.
- Tratamento pode reduzir o risco
A equipe também revisou dados de ensaios clínicos e observou que pacientes sem fatores de risco convencionais, mas com sinais de inflamação, reduziram em até 38% a chance de eventos cardiovasculares quando tratadas com estatinas.
Segundo Ridker, isso mostra que, além das mudanças no estilo de vida, a medicação pode ter papel fundamental na proteção desse grupo. Para ele, a mensagem central é clara: “Reconhecer que o coração das mulheres pode estar em risco mesmo sem sinais clássicos é essencial para prevenir mortes precoces e garantir melhor qualidade de vida com o envelhecimento”.