Os sintomas costumam aparecer na infância e podem se agravar na vida adulta. Desta forma, se faz necessário um diagnóstico precoce com uma equipe multidisciplinar composta por um otorrinolaringologista, um psicólogo, um neurologista ou um psiquiatra, para que possam controlar essa exposição e acompanhar a melhora da doença em todos os seus aspectos clínicos. Afinal, sem o tratamento adequado, a piora é gradativa e a pessoa fica propensa a acumular sons irritantes.