O tratamento combina quimioterapia e cirurgia para remoção do tumor. A quimioterapia pode ser feita antes ou depois da operação, dependendo do caso.
“Os osteossarcomas mais convencionais são muito sensíveis à quimioterapia, o que é bem positivo”, aponta o especialista.
Nas últimas décadas, o avanço no tratamento aumentou significativamente as taxas de sobrevida.
Na década de 80, o osteossarcoma era tratado só com cirurgia e a sobrevida em 5 anos dos pacientes era de apenas 10%. Hoje em dia, pela ajuda da quimioterapia, a sobrevida se aproxima de 60% em média.
“E pode chegar a 80% dependendo do tipo da doença. Mas é realmente uma fase bem importante do tratamento”, finaliza o médico.