As buscas puderam justificar tratar-se de uma descoberta tripla: até então a espécie era conhecida por se alimentar de sapos, rãs e pererecas somente. O canibalismo entre indivíduos adultos nunca tinha sido registrado entre serpentes do gênero e acreditava-se que essas cobras tinham atividade noturna. “Durante o dia, supunha-se que os indivíduos estivessem escondidos ou até em repouso, ‘seguindo os passos’ de suas parentes. Nosso registro pode dar indícios de que essa espécie é ativa durante o dia, ao contrário do que se esperava”, explica Mayara.