Após cerca de nove meses, os restos mortais de Clarissa da Silva Sousa, 16 anos, foram encontrados. A adolescente foi torturada, assassinada e ainda teve o partes do corpo devoradas por urubus em fevereiro deste ano, em Monsenhor Tabosa, no interior do Ceará.
A Polícia Civil concluiu que Clarissa foi morta por um integrante da facção criminosa Comando Vermelho, o qual foi preso nesta quarta-feira (1º), no Paranoá (DF). Preocupada, a família registrou boletim de ocorrência, o que deu início às investigações.
Segundo a investigação policial, o faccionado teria sequestrado e participado da morte de Clarissa por vingança, em uma retaliação à prisão da irmã. O criminoso foi encaminhado à carceragem da DCCP e permanece à disposição da Justiça.