“É uma descoberta que pode auxiliar no diagnóstico, como a perda do olfato ou do paladar. São sintomas muito característicos”, explica González sobre o potencial de identificação de casos do coronavírus, a partir dessa característica da doença. Além dessa alteração, é possível associar a infecção com alterações na pele das palmas das mãos e das solas dos pés em quase 40% dos pacientes. Entre essas evidências, destacam-se: descamação (25%); pequenas manchas de cor avermelhada ou marrom (15%); e uma sensação de ardência (7%).