A inglesa Mabel Chinnery nunca se assustou tanto ao olhar uma fotografia. Em 1959, ela foi visitar o túmulo da sua mãe. O marido não quis entrar no cemitério e ficou esperando sozinho no carro. Na volta, ela tirou uma foto do marido e mandou o filme para revelar.
Quando recebeu as fotos reveladas, quase teve um ataque do coração. O marido não estava sozinho na foto. Havia uma pessoa no banco de trás, alguém usando óculos escuros. Mabel imediatamente reconheceu a pessoa: era sua mãe cujo túmulo ela tinha acabado de visitar.
A fotografia foi levada para um perito, que arriscou sua reputação ao afirmar que a imagem é legítima. Segundo ele, a mulher que aparece na imagem não é fruto de reflexo nem dupla exposição.