Para retratar a séria sobre o assassinato da própria filha, Gloria Perez, “rastreou testemunhas, identificou evidências e ajudou a expor erros das autoridades brasileiras”. Na época em que o crime ocorreu, sua atuação foi fundamental para a resolução do caso, além de ter deixado um legado ao conseguir a alteração da legislação brasileira, passando a incluir homicídio qualificado dentro dos crimes hediondos.
O documentário revela um detalhe importante, que ajuda a entender a dinâmica do crime: o tênis de Daniella Perez não tinha terra, mas sim marca de asfalto. O laudo técnico prova que ela nunca entrou no matagal. Ela foi desovada no local onde, inicialmente, foi divulgado como local do crime.