Para compor os ambientes, Anitta apostou em obras de arte brasileiras de nomes como Bruno Lyfe e Alexandre Feliciano, valorizando artistas nacionais e o poder expressivo das cores. O paisagismo leva a assinatura de Daniela Infante, com jardins projetados para práticas meditativas e áreas de contemplação.
Cada canto da mansão convida ao silêncio e à presença. O som dos pássaros e o cheiro das plantas substituem a agitação urbana que por anos fez parte da rotina da cantora.
A estética natural não é apenas decorativa é parte de um processo pessoal de cura e de reconexão que a artista vem cultivando desde o final de 2022.