O quarto caso narra a história do fotógrafo Almiro Baraúna. Em janeiro de 1958 Almiro foi convidado pela Marinha para fazer parte de pesquisas oceanográficas na Ilha de Trindade, no Espírito Santo. Então, certo dia, o fotógrafo observou um objeto estranho sobrevoando a ilha e fez uma sequência de fotos do que parecia uma nave em forma de disco. O acontecimento também foi testemunhado por várias outras pessoas, inclusive militares. Logo, as fotos viraram manchete do jornal Correio da Manhã e também o assunto mais comentado do momento.
Segundo Baraúna, o óvni se movia de maneira estranha, às vezes se deslocava muito rapidamente, porém também se deslocava lentamente em certos momentos. Ele era extremamente luminoso e não emitia nenhum barulho, quando acelerava era possível ver um pequeno rastro branco que logo desaparecia no ar.
Em 2010 o caso voltou a ser notícia quando foi relembrado pelo Fantástico, programa da Rede Globo. Lá ocorreu uma entrevista com uma amiga da família do fotógrafo que alegou que as imagens eram todas falsas, Almiro teria as feito em frente à geladeira utilizando duas colheres. Apesar da alegação, muitos ufólogos acreditam que este tenha sido o mais fiel registro fotográfico de vida extraterrestre até aquele momento, isto porque até mesmo a Marinha confirmou na época ter presenciado o evento.