O caso a seguir chegou a ser uma das bases utilizadas pelo filme O Exorcista. Ele ficou conhecido por ambos os nomes perante a igreja depois dos ocorridos. Em 1940 Roland Doe usou um tabuleiro de ouija para se comunicar com sua falecida tia. Isso teria provocado a sua possessão e todos os acontecimentos seguintes. Isso incluía escutar vozes e levitar objetos e pessoas a sua volta. O mais estranho, que causou todo o alvoroço, foi que mensagens feitas por garras começaram a aparecer em seu corpo. Elas teriam deixado marcas profundas nele e chamou a atenção da igreja. Sessões de exorcismo, cerca de 30 delas, foram realizadas antes que ele se liberta-se do mal que o afligia.