Conheça os monarcas do passado que tinham obsessões bizarras
- A rainha Joana de Castela era obcecada em passar o tempo com o seu marido morto
Há quem diga que dinheiro, poder e fama podem enlouquecer uma pessoa.
- A rainha Joana de Castela era obcecada em passar o tempo com o seu marido morto
A rainha Joana de Castela, muitas vezes referida como “Joana, a Louca”, era filha da rainha Isabel I de Castela e do rei Fernando II de Aragão. Ainda jovem, Joana estava pronta para se casar com Filipe da Áustria. Eles não falavam o idioma um do outro, mas ao se conhecerem, se apaixonaram imediatamente e decidiram se casar logo. No entanto, à medida que Joana se apaixonava mais profundamente por seu marido, Filipe tornava-se cada vez mais infiel à esposa.
Com o passar do tempo, Filipe acabou deixando Joana e foi para a Bélgica, mas isso não foi suficiente para acabar com a obsessão de Joana. Ela chegou a segui-lo até lá, onde eles resolveram suas diferenças depois que ele soube que Joana chegou a passar fome enquanto estava confinada em seu quarto. O problema é que, pouco tempo depois, Filipe veio a morrer, piorando o estado mental de Joana. Ela então passou a acariciar o cadáver e não se separou do mesmo até que ele fosse embalsamado e enterrado em um mosteiro.
Cinco semanas após sua morte, ela resolveu abrir o caixão depois de ouvir histórias de que o túmulo poderia ter sido roubado. Então, ela começou a beijar os pés do cadáver e teve que ser removida à força do local. O mais curioso de tudo é que, mesmo com o corpo do marido sendo transferido para um outro lugar, Joana chegou a abrir o caixão em pelo menos outras três ocasiões para “cheirar” o “olhar” o cadáver do seu amado.