Na época, o autor da biografia ficou intrigado com os motivos que levariam uma jovem, aparentemente tranquila e inofensiva, a assassinar seus pais. Dessa forma, a saúde mental da assassina foi avaliada. Com acesso aos exames psicométricos de Suzane, foi descoberto que a jovem é uma assassina egocêntrica, narcisista e manipuladora. Ou seja, cometeu o crime sem culpa.