Da baleia explosiva ao raio-X nos pés: Ideias que pareciam brilhantes, mas deram errado

Às vezes, temos ideias que parecem geniais em nossas mentes, mas quando as colocamos em prática, tudo dá errado.

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Veja 3 ideias que pareciam brilhantes, mas deram errado | Foto: Reprodução/Youtube/The Exploding Wale
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Às vezes, temos ideias que parecem geniais em nossas mentes, mas quando as colocamos em prática, tudo dá errado. Agora, imagine isso em grande escala; parece desastroso, não é mesmo? Por incrível que pareça, alguns incidentes desse tipo ocorreram em diversas cidades e, acredite ou não, na hora ninguém pensou nos danos que poderiam gerar.

1.Explosão de uma baleia

Logo de cara, esta não parece uma ideia muito boa, porém ela aparentava ser genial em 1970, quando uma baleia cachalote de 8 toneladas apareceu morta no litoral do Oregon, nos EUA. As autoridades, sem saber o que fazer com o animal em decomposição, decidiram explodi-lo com meia tonelada de dinamite.

A ideia era que a baleia se desintegraria, mas o resultado foi um desastre: destroços podres cobriram tudo em um raio de 800 metros, e a maior parte da carcaça ainda permaneceu no local. Além do fedor nauseante, o incidente causou danos ambientais e materiais. No vídeo “The Exploding Wale”, no YouTube, é possível que pedaços do animal voam pelos ares.

 Foto: Reprodução/Youtube/The Exploding Wale

2. O Efeito Cobra: quando a solução piora o problema

Durante a colonização britânica na Índia, a cidade de Déli sofria com uma infestação de cobras venenosas. O governo, tentando solucionar o problema, ofereceu uma recompensa por cada pele de cobra morta. O resultado foi imediato: a população matou milhares de cobras. 

No entanto, o efeito inesperado foi que as pessoas começaram a criar cobras para vender ao governo, piorando ainda mais a infestação, pois as cobras criadas foram soltas na natureza.

Foto: kuritafsheen77 no Freepik

3. Raio-X nos pés

Durante as décadas de 1920 a 1970, nos Estados Unidos, algumas lojas adotaram uma abordagem inovadora para auxiliar os clientes na escolha de calçados: máquinas de raio-x. Essas máquinas permitiam que os clientes vissem como seus pés se encaixavam nos sapatos, oferecendo uma experiência única de compra. No entanto, o que parecia uma ideia brilhante acabou se revelando perigosa.

O uso imprudente dessas máquinas expôs tanto os clientes quanto os vendedores a níveis preocupantes de radiação, colocando em risco a saúde de todos envolvidos. O problema era a prática comum de os clientes experimentarem vários modelos, o que resultava em uma exposição repetida e cumulativa à radiação. Os vendedores também enfrentavam o perigo da exposição constante, o que levantava sérias preocupações com sua saúde a longo prazo.

Máquina de raio x para sapatos. (Imagem: Reprodução/Shoegazing)



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