O crack e seus similares, como o oxi e a merla, por exemplo, que utilizam a mesma pasta-base, completam o pódio das drogas mais usadas no Brasil.
Daqui em diante, é interessante observar não quem já experimentou a substância específica, mas quem manteve contato com ela no último ano e no mês.
No caso do crack, 1,3 milhão teve algum contato com a droga, 451 mil usaram no último ano e 172 mil no último mês.