Tanto o Castelo de Balmoral, na Escócia, quanto o Sandringham Estate, na Inglaterra, foram transmitidos à rainha por seu pai, o rei George VI – e podem ficar com Charles III.
Além dos imóveis e dos ducados, uma das principais propriedades da família real é o Crown Estate, um portfólio de ativos que inclui luxuosas propriedades em Londres, no valor de US$ 19,2 bilhões.
Apesar de ser uma propriedade formal da família, está sob o controle do governo britânico – que recebe as centenas de milhões de dólares que a carteira gera a cada ano.
O governo devolve, então, 25% do lucro do Crown Estate à realeza sob o que é conhecido como Subsídio Soberano. Em 2021, o balanço financeiro público da família real listou a doação em cerca de US$ 99 milhões – dinheiro destinado a pagar a manutenção dos palácios e outras despesas.
Os custos significativos de segurança da realeza não estão incluídos e, em vez disso, são pagos pelo tesouro do governo britânico.