Kissability: você sabe o que tem a ver com o beijo?

A nova nomenclatura para se falar da habilidade de beijar pode ser lembrada no dia que se comemora o Dia do Beijo

Avalie a matéria:
O Dia do Beijo lembra a importância de ter Kissability | reprodução internet
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Já ouviu falar sobre kissability? Se não, saiba que é a nova nomenclatura para se falar da habilidade de beijar. No entanto, embora beijar seja algo muito bom, é sempre importante ficar atento a um problema que está cada vez mais comum: o mau hálito.

Ele tem ficado mais evidente  com a pandemia, principalmente, porque por trás das máscaras, o mau hálito é percebido com mais facilidade.

No dia 13 de abril, data que se comemora o dia do beijo é uma boa oportunidade para refletir sobre a questão. Engana-se quem pensa que desejo e química são suficientes para garantir aquele beijo inesquecível e com gostinho de quero mais. A boca, os lábios e o sorriso também têm papel ímpar nessa fórmula. E uma boca cheirosa e bonita faz toda a diferença.

Por isso, cuidar da saúde bucal é o primeiro passo para garantir a satisfação desse momento. Caso contrário, essa habilidade em beijar, que leva o nome de kissability, pode ir por água abaixo e por muito pouco.

Habilidade de beijar é lembrada no Dia do Beijo/Reprodução internet

 Pesquisas apontam que a halitose, a nomenclatura formal para o desagradável “bafo”, acomete cerca de 40% da população brasileira de forma crônica. Em 95% dos casos, informa o Jornal da USP, a causa é a falta de higiene bucal.

“Para uma pessoa que tem mau hálito, namorar é quase uma missão impossível porque a hora do beijo exige uma grande aproximação. Além disso, se a pessoa que for receber o beijo sentir o mau hálito, já é um ponto negativo e pode gerar um bloqueio nessa relação”, adverte a dentista Carla Rockenback.

Uso de chiclete não resolve

O mais sério é que, em casos crônicos, mascar um chiclete ou fazer o uso de enxaguante bucal nem faz mais diferença, segundo a odontóloga. Além disso, há casos em que a pessoa já está tão acostumada com o cheiro, que apenas quem está próximo é que percebe o mau hálito.

Ela lembra que a halitose é também causada, além do descuido da higiene oral, pela diminuição na ingestão de água, por problemas gastrointestinais, por  medicamentos que diminuem a salivação e ainda pelo fumo.

Para prevenir o problema, é preciso dedicar total atenção à higienização bucal, inclusive da língua, com ao menos três escovações diárias e uso do fio dental. Manter uma rotina de visita ao dentista também é fundamental.

“É importante buscar ajuda. Consultar um dentista e não ter vergonha de expor essa situação para que a gente possa orientar sobre uma higiene caprichada dos dentes e da língua, além de rever essa alimentação”, ressalta Carla.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES