“Na infância, eu nunca me senti bonita. Me sentia feia, como uma aberração da natureza, e chorei sozinha várias vezes” contou Geter. Diversos médicos sugeriram a realização de cirurgias, mas ela recusou todas as vezes por considerar que, em casos mais severos, as operações não impediram o crescimento daquela má-formação. Em vez disso, a jovem se aceitou do jeito que é.