Embora a jornada de Geter tenha sido complicada, ela aprendeu a se aceitar, esperando que a mesma postura seja adotada por outros indivíduos. “Passei muito tempo me sentindo mal comigo mesma, mas quando fiquei mais velha e recebi pela Internet o apoio de pessoas que convivem com o linfedema e da minha mãe, que é a minha inspiração, percebi o quanto sou bonita. Não apenas pela aparência, mas como pessoa”.