Mulher cobra R$1.200 para dormir de conchinha e proíbe qualquer tipo de comportamento sexual

Americana diz que, por mais que excitação seja “normal”, sexo é proibido

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Ali C fundou empresa especializada em atender pesssoas | Reprodução

Fundadora do ?Cuddle U? em Nova York, nos EUA, Ali C tornou o ato de ?dormir de conchinha? um verdadeiro negócio, e se considera a primeira profissional da região na arte de deitar ao lado de seus clientes e confortá-los com carinho e uma boa conversa.

Em entrevista ao jornal ?New York Daily News?, a americana contou que começou seu negócio no fim do ano passado, e que pouco depois seu escritório começou a ficar cheio de clientes interessadas apenas em serem abraçadas por outra pessoa.

Ali C afirmou que possui mais de 30 clientes, e que cobra a partir de R$ 144 pelas sessões, incluindo pacotes especiais de R$ 480 para ficar abraçadinho durante um filme, podendo alcançar R$ 1.200 para quem deseja dormir a noite inteira de conchinha. ?É uma posição popular e confortável. Geralmente faço carinhos no cabelo, pescoço e rosto, o que os clientes acham muito confortável?, explicou Ali.

O objetivo do serviço, sublinhou a americana, é criar um ambiente com ?energias amorosas, sem conotação sexual?, afirmando que seus clientes ficam ?muito vulneráveis? quando são abraçados e conversam, principalmente quando passam por situações estressantes ou rompimentos amorosos.

A mulher deixa explícitas as regras em seu site oficial, destacando que conversas durante a sessão são encorajadas mas que, mesmo considerando que casos de excitação por sejam normais, visto que alguns homens podem apresentar ereções durante o processo, contatos ou comportamentos sexuais são totalmente proibidos.



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