Pais mantêm filho adotivo em porão imundo infestado de bichos

Criança foi trancafiada e era obrigada a comer cenouras

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Clarissa, de 27 anos, e Brett Tobiasson, 31, estão encrencados com a Justiça americana. O casal está sendo acusado de abuso infantil por manter o filho adotado, de apenas cinco anos, trancado em um porão sem acesso à comida, água ou banheiro decente.

A "prisão" ficava dentro da casa da família. O local onde o garoto foi encontrado pela polícia após uma investigação estava infestado de ratos e aranhas. Segundo as autoridades, a sala de três metros ainda não tinha luz, apenas um colchão e um cobertor que o mantinha, mais ou menos, aquecido.

A criança descreveu como era para "usar o banheiro": fazia ali mesmo e escondia o excrementos em um buraco na parede para que não tivesse "problema" com os pais.

Os investigadores também descobriram que o menino era alimentado com uma grande quantidade de cenouras. Ele era obrigado a comer cenouras antes de cada refeição e, se ele não as terminasse dentro de um certo prazo, não teria permissão para comer o restante da comida.

"A criança precisava comer uma tigela de cenouras e não receberia mais nada para comer ou beber até as cenouras terem desaparecido", diz os documentos da polícia. Após as prisões dos pais, a vítima foi levada a um consultório médico, onde uma enfermeira o examinou e observou que ele tinha um tom de "laranja" na pele, aparentemente causado por um consumo excessivo de cenouras.

Ao ser interrogada, a mãe do garoto se fez se desentendida e afirmou que não sabia que não poderia deixar seu filho "trancado em seus aposentos". O garoto, cujo nome foi preservado por questões legais, agora está com aos cuidados da avó. O irmão mais novo e a filha menor dos pais estão sob custódia de um órgão do governo.



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