Primeiro ninho de 'vespas assassinas' achado nos EUA tinha 200 rainhas

Cada uma dessas rainhas poderia ter potencialmente gerado um novo ninho se tivessem escapado, e não está claro se alguma outra rainha conseguiu escapar.

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Equipes fortemente protegidas destruíram no fim do mês de outubro o primeiro ninho de vespas asiáticas, conhecidas como "vespas assassinas", descoberto nos Estados Unidos. O vespeiro estava numa mata na cidade de Blaine, no estado de Washington, perto da fronteira com o Canadá. As informações são do Extra. 

O ninho tinha o tamanho de uma bola de basquete e continha cerca de 100 a 200 vespas, de acordo com a análise preliminar dos cientistas. Porém o quadro era bem mais assustador do que se imaginava inicialmente. Pesquisadores afirmaram que, aproximadamente, 200 rainhas foram produzidas daquele único ninho, o que é um aumento significativo em relação às duas rainhas que eles encontraram originalmente.

Foto - Ruth Fremson / The New York Times 

Entomologistas do Departamento de Agricultura do Estado de Washington (WSDA) erradicaram e limparam o ninho encontrado dentro da cavidade de uma árvore, em 24 de outubro. Segundo a CNN, os pesquisadores conseguiram aspirar 85 vespas do ninho, a maioria das quais era composta por operárias, com apenas duas rainhas entre as contadas.

No entanto, depois de abrir a árvore, em 29 de outubro, eles descobriram muito mais dentro dela. Os cientistas contaram 76 rainhas emergentes - todas menos uma são provavelmente novas rainhas virgens - e os entomologistas acreditam que, com base no tamanho, 108 células cobertas com pupas também são provavelmente rainhas. Três rainhas também foram capturadas nas proximidades em um balde d'água, disseram os pesquisadores.

Cada uma dessas rainhas poderia ter potencialmente gerado um novo ninho se tivessem escapado, e não está claro se alguma outra rainha conseguiu escapar.  Os pesquisadores acreditam que existam outros ninhos na região. A WDSA continuará rastreando e prendendo vespas gigantes asiáticas por três anos para garantir que a área esteja livre dos insetos, responsáveis pela morte de humanos.

Foto - AFP

 



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