Profissão dos sonhos paga até R$ 30 mil por mês e tem vagas sobrando na Bahia
- Desafios
Apesar dos altos salários — que podem chegar a R$ 30 mil mensais —, o setor enfrenta escassez de mão de obra e exige um investimento considerável na formação.
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Apesar da alta demanda, formar novos profissionais ainda é um desafio. Segundo o piloto Carlos Bayer, da Aeronautas Escola de Aviação, faltam oportunidades e incentivos para quem quer se formar na Bahia.
“Muitos acabam indo para outros estados, como São Paulo e Santa Catarina, onde as horas de voo são mais baratas”, explica. Ele acredita que um programa de financiamento público ajudaria a impulsionar a formação de novos pilotos.
“Já houve um subsídio do Governo Federal para horas de voo, mas o projeto foi descontinuado. A falta de concorrência e o alto custo do combustível encarecem o processo”, afirma.
Mesmo assim, o futuro da profissão segue promissor. A combinação entre alta demanda global, escassez de profissionais qualificados e salários competitivos mantém o setor aéreo como uma das melhores apostas para quem busca estabilidade e realização.