“Não à toa, é a ANVISA quem regulamenta a produção e a utilização de qualquer saneante no Brasil. Isso acontece porque existe a necessidade de se averiguar se os produtos são eficazes aos objetivos a que se propõem e se são seguros ao manuseio ou à exposição das pessoas”, alerta o diretor-executivo da ABIPLA, Paulo Engler.
Lembrando que qualquer produto regulamentado contém uma série de informações em sua embalagem, o que implica números de notificação ou registro na ANVISA, além de constar recomendações de diluição.